Em digressão, a “Transformação” chega agora ao Palácio Gama Lobo, sede do Loulé Criativo, a 4 de agosto e tem novidades.
Sob o mesmo nome, “Transformação”, apresenta em Loulé uma reflexão sobre o universo têxtil, as suas múltiplas formas e crescentes abordagens e o reconhecimento da arte têxtil, ou da informada pelo têxtil, como uma forma de arte contemporânea. Ali estarão reunidos trabalhos de Vasco Águas, também curador da exposição, Ana Rita de Albuquerque, Filipa Won, Graça Paz, Guida Fonseca, Maria Pratas, Rita Teles Garcia e Rita Sevilha.
E, em perfeito alinhamento com as premissas da primeira parte, “Transformação” acontece «como parte do crescimento e amadurecimento do nosso processo criativo, enquanto artistas que têm vindo a explorar o têxtil nas suas mais variadas e multifacetadas formas, seja através da técnica, do material ou do processo, como principal forma de expressão das nossas práticas artísticas», refere Vasco Águas.
O mote para esta exposição coletiva surge de uma citação de Anni Albers sobre a tecelagem e sobre a qual merece refletir: «a tecelagem é um exemplo de um ofício multifacetado. Para além das qualidades da superfície, como o áspero e o liso, o baço e o brilhante, o duro e o macio, inclui também a cor e, como elemento dominante, a textura, que é o resultado da construção dos tecidos. Como qualquer ofício, pode terminar na produção de objetos úteis ou pode elevar-se ao nível da arte.»
A exposição estará patente de 04 de agosto a 28 de outubro, no Palácio Gama Lobo em Loulé com horário:
segunda a sexta-feira – 09h / 18h
sábado – 09h / 13h
[encerra ao domingo e feriados]
